A Mercatore começou em 1980, no interior de Pernambuco, em Catende, logo após a jovem Graça voltar de uma temporada de estudos em Nova Iorque, onde estava acompanhando o marido e havia se apaixona por trabalhos manuais. Em um prédio antigo de engenho de uma Usina de açúcar e a princípio com o objetivo de absorver a mão-de-obra feminina cada vez menos utilizada pela economia rural, ela começou junto com sua mãe, Lourdinha, a ensinar e transformar uma mão-de-obra acostumada com o trabalho rústico da cana, em bordadeiras e costureiras com sensibilidade para produzir peças delicadas e sofisticadas. O que a princípio parecia um sonho de sua fundadora, passou a constituir a principal fonte de emprego feminino em duas cidades do interior de Pernambuco.
Estamos escrevendo nossa história desde 1980
Nossa Fundadora - Graça Maria
Formada em Economia, Graça foi acompanhar o marido que estudava Engenharia em Connecticut, NY. Lá se inscreveu em um curso de cerâmica e se apaixonou pelo trabalho manual. No final dos anos 70, o casal recém formado se mudou para Catende, interior de Pernambuco e lá começava a história da Mercatore.
Em um prédio antigo de engenho de uma Usina de açúcar e a princípio com o objetivo de absorver a mão-de-obra feminina cada vez menos utilizada pela economia rural, ela começou junto com sua mãe, Lourdinha, a ensinar e transformar uma mão-de-obra acostumada com o trabalho rústico da cana, em bordadeiras e costureiras com sensibilidade para produzir peças delicadas e sofisticadas. O que a princípio parecia um sonho de sua fundadora, passou a constituir a principal fonte de emprego feminino em duas cidades do interior de Pernambuco.
Em 1980, a Mercatore estava oficialmente produzindo peças com a mão de obra capacitada por mãe e filha.

Com o passar do tempo as meninas (Ceci, Mana e Lu) que haviam crescido no chão do ateliê, vendo a mãe escolher tecidos e linhas e sempre estiveram lá desde que nasceram aprendendo e respirando a Mercatore, começaram a traçar o que viria a ser o futuro da marca. Mana, a diretora de criação fez moda em NY e trouxe para a marca um frescor e incorporou o DNA brasileiro.
“A verdade é que não existe um momento de transição onde a marca passa de mãe para filha”. Tudo é muito fluído e nós sempre estivemos lá. Vovó ajudou a fundar e mamãe é o esqueleto da marca. Em determinado momento nós estivemos todas juntas e em outros, nem todas” - explica Ceci.
Com a terceira geração, veio também a vontade de estar mais em contato com o público final e em 2009 abriram a primeira loja física da marca. Assim, elas realizavam um sonho, fazer toda a cadeia de produção, desde capacitar seus funcionários, passando por desenhar, produzir e por fim poder atender o cliente final num ambiente que representasse o que elas acreditam.

